Pe. Enrico Zoffoli


Vida do autor

Pe. Enrico Zoffoli,
passionista
Não podemos esquecer o Pe. Enrico Zoffoli, encontrado com uma graça de Deus muito grande, no monastério dos Passionistas de Costigliole d’Asti, pela ocasião do terceiro centenário do nascimento de São Paulo da Cruz, fundador deste monastério. O encontramos com seus cabelos branquíssimos e seus modos gentis: parecia um querubim ancião. Sobre seu peito, o distintivo de sua congregação: o Coração de Jesus, com uma Cruz, e a escrita Jesu Christi Passio.
Ordenou-se padre aos 29 de Abril de 1939 nos padres Passionistas, se forma em filosofia e inicia a ensinar na Pontifícia Academia de Santo Tomás de Aquino, sendo em pouco tempo nomeado examinador dos candidatos a ordenação sacerdotal dos Passionistas e confessor do Vicariato de Roma. Também ensinará também à Pontifícia Universidade Lateranense.
Prega em toda Itália, missões e cursos de cultura católica para sacerdotes e leigos, iniciando um cenáculo de estudos teológicos para jovens e adultos para compreensão do Magistério da Igreja.
Por outro meio século escreve livros de filosofia, apologética, espiritualidade, teologia, hagiografia, e história, algumas das quais importantes obras, em tamanho e conteúdo.
O pensamento do Pe. Zoffoli é principalmente influenciado por Santo Tomás de Aquino e Santa Teresinha do Menino Jesus.
Em 1958, após uma visita à Celina Martin, última irmã de Santa Teresinha até então viva, vem encarregado de redigir uma história critica de São Paulo da Cruz: sua obra final, que lhe renderá dez anos de trabalho, e compreenderá mais de seis mil páginas, da qual várias passagens serão inseridas como sermões litúrgicos no renovado Breviário Passionista.
Em 1992 publica um Dicionário do Cristianismo, que terá uma critica positiva do Osservatore Romano em 16 de Abril de 1993. Em seus livros, um dos mistérios mais recorrentes é o do Mistério Eucarístico: no qüinquagésimo aniversário de sua ordenação sacerdotal, Zoffoli publica o livro A Missa é tudo, que será depois re-impresso em forma de catecismo seguido de grandes e muitos elogios que recebeu de diversos teólogos.

Pe. Zoffoli e o Neocatecumenato

Pe. Zoffoli durante anos esforçou-se para alertar leigos e à hierarquia católica de erros e heresias inseridas na doutrina do movimento Caminho Neocatecumenal.
Algumas obras do Pe. Zoffoli
Deste movimento, Pe. Zoffoli participou durante algum tempo, e recebeu de uma “catequista” uma cópia das “Catequeses secretas”, às quais deu-se em profunda análise, comparando-a com a Doutrina Católica, a Sagrada Tradição, Sagradas Escrituras e com o Magistério da Igreja, publicando posteriormente os livros (com aprovações eclesiásticas) Heresias do Caminho Neocatecumenal, Catequese Neocatecumenal e ortodoxia do Papa, e Verdade do Caminho Neocatecumenal, além de outras dezenas de opúsculos como Porque ajoelhar-se? e dezenas de livretos.
Pe. Zoffoli esclarecia que gostaria de uma profissão de Fé clara e precisa dos neocatecumenais, a qual nunca se viu realizada. Em suas pesquisas, escreveu e recebeu centenas de cartas, de neocatecumenais em diversos locais do mundo. Pe. Zoffoli também enviou seus escritos para autoridades da hierarquia Católica, dentre elas para os cardeais Ratzinger e Ruini.

Pe. Zoffoli faleceu em fama de santidade, em Roma, aos 16 de Junho de 1996.

Fontes: Santi, beati e testimoni

9 comentários:

  1. A Paz, que pena que você tem uma visão tão superficial do que é o caminho neocatecumenal, mas a respeito deste artigo devo informá-lo se não sabe que o nosso Papa beato João Paulo encarregou o então cardeal Ratzinger, que se tornou posteriormente Papa Bento XVI,seu homem de confiança de estudar o estatuto do caminho para aprovação ou não da Santa Sé, lembrando que Bento XVI é um dos maiores teólogos que a igreja já teve, com um conhecimento admirável sobre a igreja, e depois de muito tempo da sua vida dedicado a essa causa, a Igreja Católica Apostólica Romana aprovou o caminho e seu estatuto e TODAS as suas catequeses.Atualmente o Papa Francisco também vem demonstrando seu amor pelo neo catecumenato e até já se encontrou com Kiko no vaticano. Reveja seus conceitos e fique com Deus irmão.

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    1. Bem tipico de um catecumeno bitolado em tudo que vem do Kiko, mas se vc visse o papa emerito Bento XVI pediu para que todos os ritos neo catecumenais fossem vistos e ver o que tinham de errado Fique com Deus e que ele te converta ao Senhor Jesus e te livre do Kiko Arquelo Amém

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    2. O Santo Padre também deu uma Palavra para o Kiko. e ele fez o Papa engolir! Amado! Há 30 anos sou do caminho e descobri que não há misericórdia, perdão e muito menos obras de vida eterna. cada um por si!

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  2. Ámen! Deus te livre do demo!

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  3. mas como conseguir o livro do Pe. Enrico Zoffoli? Eu estou interessado, pois para mim não bastam que o JP II autorizou isso ou aquilo e que Cardeal Ratzinger disse isso ou aquilo, pois ao levar isso ao pé da letra o sujeito acima deve virar também muçulmano, budista, ateu e sei lá mais o que pois deu uma aprovação, por meio de atos e atitude é claro, e se for coerente em seguir por causa disso vai é acabando no fundo do poço, pois o JP II falou isso e Ratizenger aquilo e francisco I aquiloutro. É preciso confrontar com a doutrina católica e não em opiniões por mais altas e respeitáveis que seja a autoridade. E essa doutrina católica parece-me que o Pe. Zoffoli confronta com os neocatecúmenos e por isso o interesse pelo livro, pois conforme o caso vou ver se consigo quem edite, pois considero de máxima importância. Então a pergunta: quem me indica onde conseguir o bendito livro?.

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  4. Há 30 (trinta) anos atrás entrei na comunidade do caminho neo-catecumenal, fundada por Kiko, Carmem e Pe. Mário.meus catequistas me expulsaram da minha comunidade. Nem perto posso chegar. Porque minha tão amada Igreja Católica aprova isso? Abraço fraterno, Magda

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  5. Mostra as obras Pe. Zoffoli?

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  6. Absolutamente irrelevante esses documentos do Pe. Zoffoli, a igreja católica é bem maior do que ficar acusando erros ou heresias dos outros. Todos tiveram erros. Não foi assim quando a igreja foi acusada por Lutero? Não foi assim na Inquisição? Não foi assim no Iluminismo?

    Esse discurso de ódio, só confirma a descrença e a falta de amor com o próximo destes que acusam uma realidade, tão grande, forte e importante hoje no cenário mundial da Igreja Católica, que ao contrário do que é citado, tem ajudado cada vez mais os jovens, as famílias, as crianças do que acabado com os mesmos.

    Espero que com o tempo, Deus possa iluminar a mente dos que escrevem para esse blog, e possa confirmar que independente da realidade vivida na Igreja, somos todos guiados por uma só palavra DEUS.

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